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sábado, 17 de dezembro de 2016

Tombada pelo fim do semestre

Oi gente.



Bom, como já deu para notar o assunto hoje é final de semestre, aquele momento maravilhoso onde a gente começa a fazer contas pra ver se vai fechar nota, agradece por ter feito o trabalho extra que valia 0,5 e essas coisas. 

O meu final de semestre chegou sem que eu notasse, quando percebi eu estava correndo para entregar trabalhos, estudar pra prova, descobrir que tinha matérias que eu realmente não sabia nada. Mas eu estava tão determinada quando a Sandra Annenberg carregando a tocha. 



  
A minha primeira prova foi numa manhã linda que claramente se tornou terrível, pois eu tinha uma prova que eu realmente não sabia o conteúdo. Mas a pior parte não é fazer a prova é esperar que as notas sejam liberadas, porque você sabe que não vai ir bem (ou vai né?), mas cria expectativas suficientes como se você realmente fosse o melhor aluno da turma naquela matéria que você nem domina. E quando os professores liberam as notas você tem algumas reações. 
Reação 1) você não atingiu a nota mínima e vai ter que recuperar nota:

Reação 2) você foi mal, mas é realista e já esperava por isso:

Reação 3) você não vai precisar recuperar nota:

Reação 4) Você tirou uma nota melhor do que esperava:




No meu caso eu estava entre o 1 e o 2, mas vida que segue né. Me preparei pra recuperação naquela matéria que eu não sabia. E aí entraremos na história que dá título a postagem de hoje. 
Na terça (6), eu faria a prova de recuperação pela manhã. Levantei bem cedo, resolvi que iria chegar com bastante antecedência no campus e tudo mais, estava até bem humorada naquele dia. Acontece que era um dia que já amanheceu muito quente e eu sai com uma sandália dessas bem de humanas, rasteirinha e muito lindinha. Desci do ônibus no terminal do centro de Porto Alegre, porém na saída da plataforma daquele ônibus tem uma rampinha, mas não é algo muito agradável (eu já havia escorregado ali na semana anterior), logo que me lembrei da rampa pensei "Vou com cuidado pra não escorregar né.". Bom, vocês já devem ter imaginado o que aconteceu em seguida...
Eu não só escorreguei como cai um tombo, mas um senhor tombo. - Sim eu cai de bunda no chão, com uma mochila que estava pesando mais que eu. -  Na hora eu fiz a egipcía, levantei mais rápido do que podia e sai andando. Na pressa de sumir no meio do povo e esperar que ninguém tivesse visto (mesmo eu tendo caído no meio do fluxo de pessoas saindo dos terminais de ônibus) eu nem prestei muita atenção na dor, só segui meu rumo para pegar o ônibus da faculdade e segurei a vontade de rir, porque eu tava era rindo de nervosa. 
Quando eu me sentei no ônibus eu senti os efeitos da queda, as minhas costas doíam e minha bunda nem se fala né. Cheguei no campus, não tinha sinal, mandei uma mensagem via facebook para minha mãe, porque eu realmente estava com dor. - E aí sim comecei a me preocupar, principalmente porque fui pesquisar no google se dava pra quebrar algum osso com esse tipo de tombo e sabe como o google é, você pesquisa qualquer coisa e aparece várias doenças e metade delas terminam em câncer.

Cheguei na sala para fazer prova mais ou menos assim:

Ok, o desastre de hoje não foi exatemente engraçado (na verdade a cena deve ter sido né, mas literalmente machucar as costas realmente não foi). Mas, também não vim falar só de desgraça, então continuarei o post.

E sim, por mais terrível que tenha sido, passei o dia fazendo piada sobre eu ter caído.


Mas continuando o papo sobre final de semestre, eu separei algumas coisas que eu vi na internet sobre essa época em especial e eu acho que vale a pena colocar aqui, só pra quebrar (a bunda) o clima né. 

como eu disse, quebrar o clima


maldito seja d/dx.


imagem exclusiva do momento em que lembrei que não enviei um trabalho
(créditos na imagem)


santa G2 


Eu podia passar o resto da noite aqui postando meme,mas chega né, acho que hoje dei uma exagerada nos memes. Mas como uma amiga minha disse esses dias: "Débora, a rainha dos memes."
Quem não tem um pack de memes para todas situações, não é mesmo?
Bom, chegou a famosa hora né, a hora e dar tchau.



(sim eu fui num médico, está tudo ok)
Minha dica é, não caiam de bunda, não sei dá um jeito, quebrem a perna se precisar, mas não batam as costas.

E ok, agora eu vou mesmo. Até.